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Digital Influencer: o que faz, quanto ganha e como ser um

Celular aberto nos stories enquanto um homem mostra uma agenda do Postgrain

Você com certeza já ouviu falar deles e até os acompanha nas redes sociais. Sejam eles blogueiros, youtubers, instagrammers ou celebridades. São pessoas com muitos seguidores, um alto nível de engajamento e vestem a camisa das marcas que representam.

O digital influencer esta por toda parte. E saber como usá-lo na sua estratégia de marketing digital acaba sendo inevitável se você quer falar a mesma língua do seu público.

Por isso fizemos um dossiê completo dos digital influencers: o que eles são, onde habitam, do que se alimentam? ? Brincadeiras à parte, entender como funciona esse mercado tão novo e rentável é fundamental. Vai que no final desse artigo você descobre que têm certa vocação para a coisa e se descobre um potencial influenciador?

#PARTIU

Neste artigo falaremos sobre:

O que é um digital influencer?

Afinal, o que um influenciador faz?

Os tipos de influenciadores

Porque usar um influenciador digital na sua estratégia

Como escolher o influenciador certo?

Onde encontrar o influenciador certo?

Como saber se o influenciador é confiável?

Verdades secretas sobre o digital influencer

Conclusão

O que é um digital influencer?

Resumindo, são produtores de conteúdos digitais que representam um determinado nicho. Por exemplo, a Gabriela Pugliesi segue a linha fitness. Para ela são voltados os produtos e marcas que tenham a ver com esse segmento, como academia, séries de musculação, alimentos dietéticos, alimentação saudável etc. Entendeu?

Os digital influencers são pessoas com alto número de público e engajamento, que usam canais como Youtube, Instagram, Facebook, Snapchat, dentre outros para promover uma marca ou produto e influenciar na decisão de compra do usuário ou na mudança de conceitos, fazendo uma publicidade personalizada e aproximando o consumidor da marca.

Esse nível de autoridade é construído através da grande audiência do influenciador nas redes sociais. E não pense que “influenciador é tudo igual”, nada disso na hora de divulgar o seu produto. Entender a segmentação de cada influenciador é o primeiro passo para aproximar o público das marcas.

Afinal, o que um influenciador faz?

Muito bem distribuídos nos canais digitais, os influenciadores são pessoas que possuem grande capacidade de engajar conteúdo com público de maneira orgânica e rápida. Eles se dividem geralmente entre vloggers, bloggers e instagrammers, mas não se resumem somente a essas categorias. Compartilham o seu dia a dia e experiências com os seguidores.

Exatamente por isso as pessoas que se identificam com aquele influencer, passam a seguir seus passos em todas as redes, buscando uma identificação. Como é o caso da Thaynara OG, a advogada maranhense ficou conhecida por seus vídeos no Snapchat e fez tanto sucesso que migrou para o Stories.

Após conquistar o público, engrenou vários comerciais publicitários, como este da Vivo, junto com a cantora Ivete Sangalo. Isso é o que chamamos de “match” – a conquista de público – o seguidor passa a ser influenciado diretamente pela opinião de quem ele segue, tornando a conversa com o consumidor muito mais fácil, através desse influenciador.

 

Os tipos de influenciadores

Taciele Alcolea, Thaynara OG, Kadu Dantas, Thassia Naves, Camila Coutinho, Whindersson Nunes, Felipe Neto, Bianca Andrade… São muitos os nomes e as vertentes, e olha que esses são somente alguns dos influenciadores nacionais!

Por isso, recentemente, a Bia Granja, co-fundadora da youPix, umas das maiores autoridades do país sobre comunicação e entretenimento digital, escreveu um artigo categorizando os 7 tipos de influenciadores e suas principais contribuições para as marcas.

A pesquisa considerou os seguintes critérios para avaliação:

  1. Top Celeb

São considerados os que possuem alto poder de repercussão, mas com baixo nível de relevância. O que isso significa? Quer dizer que ele é uma personalidade que têm um alcance e consegue atingir um número enorme de público, mas acaba sendo genérico por não possuir um nicho definido.

Ou seja, ele pode até auxiliar a marca na visibilidade, mas não vai transmitir tanta credibilidade por ser um rosto conhecido por todo tipo de propaganda, sabe? Se o objetivo da sua campanha é gerar reconhecimento de marca, este é o influenciador perfeito, mas se a intenção é gerar receita é necessário mudar de estratégia e buscar um influenciador com fit direto com a marca ou produto.

  1. Fit Celeb

Calma, não estamos falando do segmento de saúde e lifestyle. Os “Fit Celeb” são influenciadores que possuem grandes níveis de repercussão e relevância. Ou seja, se o objetivo da empresa é gerar receita, é nesse tipo de personalidade digital que se deve investir. Além de tudo, esse tipo de influenciador realmente conversa com o público.

Por isso o resultado dessa estratégia só pode ser um: engajamento. Pela semelhança entre influencer e marca, o engajamento acaba sendo muito maior.

Um bom exemplo é a Chiara Ferragni, influencer e fundadora do blog de moda The Blond Salad. Por pertencer a esse segmento, marcas do ramo da moda a procuram para engajar maior quantidade de clientes e gerar receita. O único problema desse tipo de influenciador é o custo alto.

Por já apresentarem um certo prestígio no mercado da publicidade digital, acabam cobrando valores bem salgados na hora de fechar negócio. É interessante avaliar se vale a pena investir nessa estratégia de marca e se está de acordo com budget da sua empresa.

  1. Autoridade

Esse tipo de influenciador é bem específico mesmo. É o que chamamos de influenciador de nicho. Essa personalidade é especialista em um tema ou região e tem grande familiaridade com o seu nicho, mesmo tendo uma audiência geral considerada baixa em relação aos tipos anteriores.

Ele é menor, mas possui a capacidade de falar de igual para igual com esse público justamente por ser específico e é o ideal para trabalhar a percepção sobre a marca e converter leads em pequena escala, pois como o público específico já o conhece e já estabeleceu uma relação de confiança e respeito, fica mais fácil o diálogo.

O Gustavo Cerbasi. Ele é autoridade na área de finanças, negócios, planejamento familiar e economia doméstica, também desenvolve treinamentos, palestras e consultorias para diversos públicos por todo o país e já foi considerado um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Mas se você não é ligado na área de administração e finanças, provavelmente não vai saber quem é ele, correto?

  1. Ecossistemas

Pegue vários influenciadores de “Autoridade” e junte-os numa única estratégia, falando sobre o mesmo assunto: temos agora um “Ecossistema” de micro-influenciadores. Parece um monte de termo difícil, mas calma aí que eu vou explicar: os “Ecossistemas” são formados por um conjunto de micro-influenciadores que falam sobre um mesmo nicho.

Eles possuem um alcance baixo e repercussão média, porém funcionam com marcas que falam sobre o mesmo conteúdo desses influenciadores. Sendo mais prática, temos os canais do Vitor Liberato e Damon and Jo, que abordam o tema de viagens. Então imagina agora que você é um agência de viagens e quer anunciar um novo e incrível pacote. Porque não usar não só um, mas dois ou mais influenciadores para divulgar esse novo pacote?

  1. Trendsetter

Sabe aquelas pessoas que são especialistas em um determinado tema e por esse mérito ganharam respeito dos seus seguidores? No mundo dos influencers e de acordo com a classificação que estamos seguindo, as personalidades desse naipe são chamadas de “Trendsetter”. Eles são reconhecidos por serem líderes em causas e discussões e ajudam em publicidade para posicionamento de marca.

Essa classificação se parece bastante com a de “Autoridade”, mas os fatores que a diferenciam são os temas e valores trabalhados pela marca contratante. Por isso, influenciadores desse nível dificilmente fazem trabalhos que contrastem com os princípios deles.

Youtubers como Ellora Haonne, Helen Ramos do canal ‘Hel Mother’ e Luiza Junqueira do canal ‘Tá Querida’, são ótimos exemplos desse tipo de influencers: mulheres que ficaram conhecidas por lutarem pela defesa das mães solo, do feminismo, da aceitação do próprio corpo e contra a gordofobia, temas super relevantes na atualidade.

  1. Jornalista

De fato, esse tipo de influencer é um profissional do jornalismo. (emoji surpreso) E é por já ter um notoriedade na mídia tradicional que possui um grande alcance, porém pode não ter tanta relevância com o tema a ser tratado pela marca. A vantagem é a audiência que ele traz consigo dos veículos em que já trabalhou, por isso auxilia na criação de consciência da marca e mede o quanto ela é reconhecida pelos consumidores.

A desvantagem é que por cobrir assuntos variados, pode repercutir pouco e corre o risco de ter uma proximidade menor com o assunto a ser tratado.Por outro lado, temos o caso contrário, o mais famoso “jornalista influencer” que você respeita e que mais deu certo nos últimos tempos: Evaristo Costa.

Afastado dos telejornais, acabou ganhando muitos seguidores e engajando um público enorme nas redes sociais (chegando a contabilizar 6,2 milhões de seguidores no Instagram) com o seu carisma.

Percebendo a oportunidade e o hype do jornalista, uma rede de lojas conhecida fechou contrato para uma campanha publicitária de final de ano com o jornalista e claro, viralizou. Outro hype foi quando o ex-apresentador emprestou seus “dotes” jornalísticos para fazer a chamada de um filme da Netflix.

  1. Público Interno

São os funcionários da própria empresa. Sim, você leu certo. Ou você acha que não é necessário humanizar a marca e dar vida a quem está “por trás das câmeras”? O consumidor quer se identificar com o produto e, para isso, nada melhor que mostrar os bastidores através de quem realmente faz aquela empresa.

Mostrar o engajamento dos colaboradores com o seu local de trabalho traz ares de confiabilidade. Apesar do alcance e repercussão serem baixos, eles trazem algo muito importante: relevância.

Porque usar um influenciador digital na sua estratégia

A forma de consumir publicidade mudou. Hoje as pessoas não querem mais saber de outdoors ou propaganda agressiva. Sendo assim, novas estratégias e formas de impactar o público precisaram ser estabelecidas para melhoria na experiência de compra do usuário.

Mas nem sempre é possível engajar conteúdo de marca com rapidez e de forma orgânica, e é aí que o influenciador certo pode revolucionar a sua estratégia de marketing digital. Fora que os consumidores confiam muito mais nas recomendações de uma outra pessoa do que na recomendação de uma marca.

Uma pesquisa recente feita por nós do Postgrain, confirmou que, entre os respondentes, 60% seguem mais de dez perfis de marcas no Instagram. Dados que fortalecem ainda mais as mídias sociais como meios de divulgação rentáveis para as empresas. Ainda de acordo com a pesquisa, 68% das pessoas já foram ou são influenciadas a comprar algo por sugestão de uma marca ou influenciador.

Viu só a importância de ter uma personalidade desse tipo divulgando a sua marca ou produto? Mas como usar um digital influencer na sua estratégia? Fazer com que o influenciador divulgue e recomende o conteúdo da sua marca para os seguidores (que devem fazer parte do nicho em torno da sua persona) é o meio mais eficaz.

Assim, eles podem conversar melhor entre si, já que falam a mesma língua. Logo, conquistar esse público para o “seu lado da força” antes do seu concorrente pode fazer uma grande diferença no sucesso da marca.

 

Como escolher o influenciador certo?

Defina o tipo de alcance: você está buscando maior tráfego no site ou aumentar os seguidores de redes sociais? O influenciador escolhido é um blogueiro ou Youtuber? Você quer que o seu influenciador esteja em redes como Pinterest e Instagram? O Twitter faz parte da sua estratégia? Todos querem alcance e engajamento, mas antes é preciso definir o caminho para executar a estratégia correta.

Defina o tipo de personalidade: escolha o influenciador que mais tem a ver com a sua marca ou produto.  Exemplo: se o ramo da sua empresa é tecnologia, você não pode escolher um influenciador que seja do nicho de culinária, ok?

Defina as referências: escolha um tópico que esse influencer aborda nas redes sociais ou blog e guarde essa referência. Ela será útil para exemplificar ao influencer na hora da contratação o que você almeja com essa parceria e por que vocês funcionariam bem juntos em uma  estratégia digital.

Sem contar que é preciso manter alinhado todo o processo de elaborar uma campanha (junto com o influencer) que converse com o público desejado, ao mesmo tempo que ela traz o resultado esperado para a sua marca.

Onde encontrar o influenciador certo?

Hoje existem diversas ferramentas que trabalham com o marketing de influência, em que você pode encontrar a personalidade certa para divulgar a sua marca ou produto, uma delas é a Squid, uma plataforma que encontra, gerencia e conecta micro-influenciadores digitais à anunciantes de acordo com o perfil escolhido e ainda permite acompanhar o desempenho da campanha em tempo real. Outras ferramentas parecidas são Kuak, Air Influence e a Digital Influencers.

Como saber se o influenciador é confiável?

Espero que a essa altura do campeonato você já saiba que o número de seguidores não determina ou mensura o nível de confiabilidade de um digital influencer. ? 

É preciso fazer uma boa investigação antes de fechar parceria ou contrato com uma personalidade do mundo digital. Ficar atento à alguns sinais como a formação do indivíduo, se ele é comprometido, se entende do universo digital, se sabe desenvolver um conteúdo de forma natural e de qualidade, se sabe como preparar pautas e saber como “casá-las” com a marca contratante…

Não é simplesmente fazer qualquer foto e postar com uma legenda falando sobre o assunto. É uma trabalho sério que requer comprometimento e profissionalismo. Por isso não saia fechando jobs com pessoas que se dizem influenciadores de sucesso por um custo baixíssimo, muitas vezes o barato pode sair bem caro.  

 

Verdades secretas sobre o digital influencer

Agora que você já aprendeu tudo sobre a profissão mais hype do momento (sabia que já tem até graduação nessa área?), bateu aquela vontade de ser um digital influencer? Caso a resposta seja sim, mas você ainda tem algumas dúvidas de como esse universo funciona, não se preocupe: desvendamos todos os segredos dos influenciadores e vamos contar tudo para você!

Nem só de fotos, viagens e “mimos” vive um digital influencer, viu? É preciso lidar com questões comerciais e finanças, desenvolver bons conteúdos que atraiam o público certo, saber como funcionam os principais canais digitais e ter pelo menos noção de como utilizar ferramentas para personificar o seu trabalho.

É fundamental também escolher o nicho em que você quer dedicar-se, sim porque não adianta sair atirando para todos os lados, achando que vai ganhar muito dinheiro com todo tipo de publicidade, quando na verdade aquela marca não faz o seu perfil. Lembre-se: seja sempre você. Não finja, as marcas sabem quando se trata de um fake, assim como os consumidores também.  

 

Determine um segmento que você tem propriedade e conhecimento suficiente pra atacar. Feito isso, aborde temas referentes e mantenha a linha escolhida nos conteúdos. Isso possibilita que marcas dentro do seu perfil te procurem para fechar negócio, que é uma maneira bem comum de consolidar contratos.

Outra forma de gerar receita para essa profissão, e também para quem não quer esperar uma empresa vir até você, é o próprio influencer entrar em contato com a marca (ou marcas) que se identifica e enviar o seu ‘mídia kit’, com uma boa apresentação, salientando o seu interesse em fazer algum tipo de parceria ou contrato com ela.

Criar e manter a frequência de bons conteúdos é primordial para construir laços e estabelecer um relacionamento de confiança com o seu público. Assim como servirá para medir a audiência e os resultados que cada conteúdo traz individualmente através da análise de métricas. É por eles que você vai determinar o que é válido ou não para a sua estratégia (sim, os influenciadores também precisam de uma estratégia). 

 

Influenciador ganha dinheiro ou é tudo permuta? Bom, um pouco de cada. No início muitos aceitam permuta por quererem conquistar espaço e, até depois de algum tempo no mercado, acabam aceitando porque lhes convêm, depende muito de cada um. Porém, permuta não paga conta no mundo real. Ser um influenciador gera custos como qualquer outra profissão.

Alguns precisam de assessoria, contador, assistente comercial, editor de vídeo, etc. Por isso é preciso estabelecer um preço certo por um publipost ou qualquer outra forma de anúncio. A grande questão é: como cobrar?

Bom, não existe um padrão, é preciso pesquisar de acordo com o seu nicho e região, assim como é preciso acertar o tipo de publicidade que será desenvolvida junto com a empresa contratante. Um influenciador pode ganhar dinheiro de diversas formas com a sua imagem além de posts patrocinados: presença em eventos, palestras, anúncios, cursos online, etc.

A diversidade de formatos é enorme, basta encontrar o que você mais se identifica e criar um preço baseado na média do mercado e levando em consideração o seu custo para realizar aquele trabalho.

Uma pesquisa realizada recentemente pela Revista Forbes aponta que um influenciador já consolidado chega a ganhar no Brasil entre R$ 50 mil e R$ 150 mil por campanha no YouTube, enquanto canais menores recebem entre R$ 1 mil a R$ 5 mil, números que mudam bastante de acordo com o canal de mídia escolhido:

Ranking digital influencer – Revista Forbes

No Instagram esse número muda de acordo com a influência da personalidade. Um perfil com 100 mil seguidores pode receber entre 5 mil e 10 mil por um publipost. Nas outras redes esse número diminui devido a o menor engajamento alcançado pelas plataformas.

Independente do valor acertado, se é parceria, permuta ou contrato. É importante que ambas as partes assinem documentos referentes ao principais deveres de ambas as partes, um contrato escrito e bem feito, com tudo acertado evita futuras dores de cabeça.

 

Se você seguiu todas as nossas dicas e ainda assim não entrou no top dez dos maiores influenciadores digitais do mundo, não se preocupe. Uma das principais características dos profissionais dessa área é ter paciência, afinal, nenhum sucesso vêm sem esforço. É interessante testar todos os canais e ver qual o formato o seu perfil mais se encaixa, seria melhor estar presente no Youtube ou Instagram? Ou você funcionaria melhor com um blog?

Você só vai saber se tentar! Lembrando que é preciso reconhecer a importância do micro-influenciador. Muitas empresas têm apostado neste tipo de influencer por transparecer a persona de “pessoa real”, imagem diferente daqueles “influencers top 10” onde já existe uma imagem estereotipada e muitas vezes inalcançável, dependendo do nicho da sua marca.

 

É interessante fazer uma collab com outros influenciadores iniciantes que estão no mercado a pouco tempo como você para atrair maior visibilidade. É importante também combinar com o outro influencer a divulgação do perfil ou canal do outro para os dois saírem ganhando na história. Não é preciso de contas com mais de 1M para fazer parcerias legais, acredite.

Outra dica é participar de tags e comentários e estar sempre ligado(a) nos trends do momento. Estar ativo nas redes mostra o quão antenado você está e o quanto pode contribuir positivamente para o engajamento daquele tópico. Como falamos acima, existem agências especializadas em marketing de influência, onde você pode se cadastrar e ficar em uma espécie de banco de dados.

Sendo assim, quando uma empresa quiser um influenciador x para uma campanha, ele tem acesso a esse banco e a agência intermedia esse contato.

 

Conclusão

O modo como as pessoas consomem publicidade mudou e isso todo mundo já sabe. Por isso é importante para as marcas entenderem como funciona a jornada de compra da sua persona. Somente assim será possível identificar as preferências do seu nicho e fazer uma propaganda direcionada e muito mais eficaz.

E é aí que entra o marketing de influência junto com a figura mais falada nos últimos tempos: o influenciador digital. Com ele é possível alcançar públicos que, talvez, em uma campanha mais comum e impessoal, a sua empresa não conseguisse alcançar.

Também vimos nesse dossiê que ser um digital influencer é sim uma profissão e que ela não se resume apenas em tirar fotos bonitas em locais legais. É preciso desenvolver uma estratégia, escolher o seu nicho e o mais importante: ser você.

Não adianta fingir interação comprando seguidores para atrair as marcas, as empresas estão bem mais espertas hoje em dia e sabem muito bem diferenciar um falso influenciador.

Então, o que você achou do nosso super artigo? Conhece algum influenciador? Já trabalhou com alguma personalidade dessa área? Conta pra gente! ??✌??

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